O Natal traz até nós um espírito de simplicidade que se traduz, em muitos lugares, num presépio: uma cabana pobre e uma família. São estes os principais elementos do presépio.
No entanto, podem sempre acrescentar-se as figuras que representam "os homens de boa vontade" que vieram visitar o Menino Jesus. São os pastores e os reis magos. Diferentes origens, a mesma homenagem!
Na Escola D. Pedro Varela, a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica realizou com os seus alunos uma exposição de presépios elaborados pelos próprios alunos.
18.12.11
2.12.11
Outro fadista do Montijo
"Nascido em 1936, no Montijo, António Mourão parece destinado a uma vida de operário. O seu gosto pelo canto revela-se quando decide aproximar-se do mundo dos fados, em Lisboa. Assistindo a espetáculos na Parreirinha de Alfama, põe-se um dia espontaneamente a cantar. É um sucesso e fica logo ali contratado."Lamentavelmente, o vídeo aqui exibido está incompleto.
1.12.11
Mais um aplauso!
Dulce Pontes é natural do Montijo e a Bibliotecla orgulha-se de poder falar de Fado assim tão dentro de portas, sobretudo porque as portas são do nosso rio e a voz é da nossa terra. Parabéns, Dulce Pontes!
Homenagem da Biblioteca
O Fado, o Nosso, o da Humanidade
Fado é sinónimo de destino. Nós falamos muito de fado para justificar o nosso percurso de vida. Somos talhados para cantar a dor, o ciúme, a paixão, o amor e até o nosso próprio destino, o nosso próprio fado. E para provar que o fado não é menor, a não ser uma certa qualidade de fado que dá por esse nome, por essa designação, aí está a mais alta distinção para o provar: Fado, Património Imaterial da Humanidade!
Eis o momento!
Eis o momento!
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